Apesar do crescente interesse populacional pelos pagamentos digitais através de meios alternativos, como os pagamentos contactless, ainda há quem prefira pagar com dinheiro físico. Neste sentido, a Transport for London (TfL) descartou os planos de deixar as estações Tube, Overground e DLR sem dinheiro físico, uma vez que estas transacções continuam a ser convenientes para muitas pessoas.
Embora os pagamentos cashless tenham crescido em popularidade, tendo em conta as tecnologias que facilitam esta realidade, o dinheiro físico ainda é muito importante para muitos utilizadores dos transportes públicos. O objectivo é que se garanta acessibilidade para todos.
Tendo em conta a situação complexa e de mudança que se vive actualmente, a TfL havia decidido, no verão de 2020, tirar dinheiro físico a cerca de 200 estações. No entanto, a organização mudou de ideias e não vai fazer essa mudança permanente para já.
Com efeito, considerou-se que proibir o dinheiro físico nas máquinas de venda de bilhetes não era uma solução, até porque cerca de 260 mil londrinos não possuem cartão bancário e teriam sido apanhados por uma mudança permanente.
Além disso, existem outras razões que fazem com que se continue a apostar num sistema de transporte público com dinheiro físico, como as que se seguem:
- Questões de privacidade
Embora os sistemas sem dinheiro físico ofereçam conveniência, deve-se ter cuidado para garantir que as informações de identificação pessoal sejam tratadas de forma adequada. O objectivo é que as informações dos passageiros não caiam em mãos erradas.
- Sistemas podem não ser intuitivos
Apesar de esta questão não estar directamente relacionada com dinheiro físico, os sistemas de tarifas sem dinheiro físico podem servir como uma barreira à entrada de pessoas que visitam uma cidade pela primeira vez, por exemplo.
Assim, para muitos utilizadores, o facto de se pagar em dinheiro físico relaciona-se também com noções de segurança e conveniência, factores fundamentais valorizados por muitas pessoas em detrimento dos métodos de pagamento digital.
O contributo da PARTTEAM & OEMKIOSKS
De facto, em vez de se remover o dinheiro físico por completo, a PARTTEAM & OEMKIOSKS tem vindo a desenvolver maneiras eficientes e inovadoras para que as operadoras de transportes e empresas do sector facilitem pagamentos seguros, nomeadamente através de quiosques de pagamentos e de quiosques self-service de bilhética.
Quiosques transaccionais ou de pagamentos
Com os avanços tecnológicos, as soluções de pagamento passam por quiosques interactivos, cada vez mais utilizados nos transportes públicos.
Os quiosques transaccionais ou de pagamentos permitem, hoje em dia, que qualquer pessoa possa efectuar pagamentos de forma autónoma.
Os equipamentos da PARTTEAM & OEMKIOSKS podem estar equipados com sistemas de pagamentos através de leitores de notas, moedeiros ou pagamento por cartão de multibanco, NFC, etc.
Estes quiosques transaccionais vêm ajudar a reduzir, de forma significativa, as longas filas de espera em locais mais movimentados, o que, por sua vez, ajuda a tornar mais fácil a manutenção do distanciamento social, protegendo-se clientes e funcionários.
Além disso, também se reduz a necessidade de manuseamento e contagem de dinheiro, tornando todo o processo de gestão de dinheiro mais eficiente, ao mesmo tempo que se fornece às organizações uma forma eficaz de esvaziar e reabastecer os seus terminais de gestão de dinheiro.
Neste sentido, os quiosques de pagamentos são também uma mais valia para os sistemas de transporte público com dinheiro físico.
Quiosques self-service de bilhética
Os quiosques self-service para aquisição de bilhetes integram um conceito global de cidades inteligentes, amigas dos habitantes locais e turistas. Os benefícios da reabilitação urbana dos transportes são um sucesso comprovado pelas cidades mais desenvolvidas do mundo.
O grande propósito destes quiosques é facilitar aos passageiros regulares e ocasionais o uso do transporte público. Conectando as transportadoras com a administração pública, estes quiosques providenciam informação estatística e detalhada, enquanto reduzem custos financeiros e concentram a atenção humana em áreas de maior relevância.
Além disso, os quiosques self-service para bilhética permitem um serviço muito mais rápido, com menos custos e em qualquer lugar. As vantagens são, assim, visíveis para clientes e empresas.
Os quiosques de bilhética da PARTTEAM & OEMKIOSKS podem obter diferentes configurações, são altamente ágeis, sendo possível integrar aplicações e outros componentes, como impressoras, leitores de cartões, webcam, teclados, etc.
Estes quiosques são desenvolvidos à medida, personalizados e pensados para se envolverem com o ambiente que os rodeia. São fáceis e intuitivos de utilizar, o que gera benefícios como:
- Venda de bilhetes;
- Controlo de acessos;
- Redução de filas de espera;
- Redução dos recursos humanos envolventes;
- Experiência personalizada;
- Possibilidade de fazer pagamentos de variadas formas.
Neste sentido, a PARTTEAM & OEMKIOSKS tem desenvolvido vários modelos de quiosques de bilhética com tecnologia de ponta.
Multitarefa é o modelo EXOZ, uma máquina de venda de bilhetes (TVM) escolhida para integrar o projecto Parques de Sintra. Para este caso específico, o modelo EXOZ foi projectado e desenvolvido pela PARTTEAM & OEMKIOSKS para ser utilizado em ambiente externo, com sistemas adicionais de ar condicionado e protecção.
O EXOZ foi também escolhido para o YELLOW BUS, em Lisboa. A venda de bilhetes passou, assim, a ser efectuada através de uma máquina de venda automática de bilhetes (TVM) ou, mais especificamente, do quiosque self-service EXOZ touchscreen da PARTTEAM & OEMKIOSKS.
Também os quiosques self-service GALLA TRANSACT da PARTTEAM & OEMKIOSKS, que se podem encontrar à entrada do Jardim Zoológico de Lisboa, proporcionam um atendimento personalizado e autónomo.
A PARTTEAM & OEMKIOSKS desenvolveu, para a OTLIS, o quiosque VIVA, que permite emitir, renovar e carregar o cartão Lisboa VIVA na hora, tudo no mesmo local e em regime de self-service. O modelo escolhido para o desenvolvimento deste projecto no Espaço Cliente da Carris no Arco Cego, em Lisboa, e na estação da Fertagus do Pragal, na Margem Sul, foi o quiosque EXDALI da PARTTEAM & OEMKIOSKS. Para além de permitir que os utilizadores se tornem mais autónomos, são fáceis de utilizar, tornando a experiência do utilizador mais agradável e satisfatória. Para a estação Alameda, em Lisboa, foi produzido um quiosque de venda de bilhetes.
Portanto, apesar de se estar a caminhar para uma sociedade que prefere os pagamentos contactless ou sem dinheiro físico, é importante perceber que ainda há motivos pelos quais devemos continuar a incrementar o uso do dinheiro físico.
Ciente desta situação, a PARTTEAM & OEMKIOSKS continua a desenvolver soluções que contribuem para a mobilidade sustentável e para a melhoria na qualidade do atendimento e experiência do cidadão – sem descurar os pagamentos com dinheiro físico.
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